quarta-feira, 20 de abril de 2011

Burocracia X Economia ; Burocracia, o que é? : Burocracia: Um problema exclusivo do serviço público?

Burocracia X Economia


A burocracia é o maior obstáculo para o crescimento do Brasil. Isso é o que revela a International Business Report (IBR), pesquisa da Grant Thorton International, representada no Brasil pela Terco Grant Thornton. O levantamento foi feito com 7,8 mil executivos de 34 países. No Brasil, foram consultados 150 empresários e 64% deles consideram a burocracia excessiva como o maior obstáculo para o crescimento. No ano passado, 60% dos brasileiros haviam indicado a burocracia como o maior problema. "O aumento (de 60% para 64%) não foi muito significativos, mas mostra que é uma preocupação que se mantém", diz o sócio da empresa, Sérgio Kubiak. A pesquisa revela que resposta do Brasil é mais do que o dobro do total dos outros países para o mesmo item: 31%. Em 2007, o resultado global para burocracia era de 37%. Dentro do item burocracia, as leis trabalhistas aparecem como as que tiveram maior impacto sobre o crescimento das empresas, com 33% das repostas. Em seguida estão as leis de planejamento urbano, com 21%; e as leis ambientais afetaram 11% dos empresários nacionais. Enquanto no Brasil a principal preocupação do executivos é com a burocracia, nos demais países a falta de trabalhadores capacitados é o motivo de maior preocupação para o crescimento de 37% das empresas. Em 2007, esse item correspondia a 34% das empresas. Com relação à burocracia, além do Brasil, países como Polônia (63%), Tailândia (57%), Grécia (51%) e Itália (50%) também citaram este motivo como o maior problema para o crescimento da empresas. Já os países menos afetados pela burocracia são Canadá (9%), Suécia (10%), Estados Unidos e Grã-Bretanha (ambos com 11%). Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 11)


























Burocracia, o que é?

Burocracia vem do francês bureaucratie, termo inventado por Gournay, na primeira metade do século XVIII. É o tipo ideal de uma organização formal da sociedade, caracterizada pela legitimação hierárquica da autoridade, com poderes e responsabilidades atribuídas a funcionários que ocupam posições numa determinada hierarquia marcada pelo direito à carreira. Cada posição tem objectivos previamente fixados e há uma codificação de todas as regras de conduta que tratam da organização como um todo, onde há ordens comunicadas por escrito. Para Weber trata-se de uma das características do Estado Moderno, um conjunto de pessoas marcadas pela competência e não pela fidelidade. O Estado Moderno seria, acima de tudo, um Estado Racional marcado pelo surgimento de uma administração burocrática. E isto porque em todos os domínios (Estado, Igreja, exército, partido, empresa económica, grupo de interesses, associação, fundação, etc.), o desenvolvimento das formas modernas de agrupamento identifica‑se muito simplesmente com o desenvolvimento e com a progressão constante da administração burocrática: o nascimento desta é, por assim dizer, o esporo do Estado ocidental moderno. A burocracia racional é, pois, uma ditadura do funcionário. Apoia‑se na crença na legalidade de ordens estatuídas e dos direitos de mando dos chamados por essas ordenações a exercer a autoridade. Tem uma impessoalidade formalista, consistindo numa dominação graças ao saber que destrói os antigos sistemas de legitimação. Assim, o saber e a ideologia passam a ser os principais pontos de apoio do Estado. Uma burocracia também se tornou possível pelo aparecimento de uma economia monetarista que permitiu ao Estado passar a pagar com regularidade aos seus funcionários, abandonando‑se o anterior pagamento em espécie, por exemplo, através do aluguer da função de cobrador de impostos. Segundo Weber, tem a ver com a acção racional referente a fins (zweckrational), onde os indivíduos são capazes tanto de definir objectivos como de avaliar os meios mais adequados para a realização desses objectivos, uma acção social marcada pela moral de responsabilidade, onde o valor predominante seria a competência. Aqui já nos situaríamos no campo do Estado racional-normativo ou do Estado-razão, onde domina a acção burocrática, aquela que faz nascer o poder burocrático, o poder especializado na elaboração do formalismo legal e na conservação da lei escrita e dos seus regulamentos, onde dominam a publicização, a legalização e a burocracia.
















Burocracia: um problema exclusivo do serviço público?


O fenômeno da burocratização está intimamente associado ao da dimensão. Atingida certa dimensão, todo organismo tende a burocratizar-se, pois com o crescimento perde-se a dimensão humana.
O contrato pessoal cede lugar à comunicação escrita. O homem de senhor das decisões passa a ser escravo dos regulamentos. A liderança pessoal dissolve-se no texto de manuais de procedimento. A decisão individual e peculiar cede lugar à padronização e à uniformização das decisões. A organização perde a motivação. Torna-se insensível e vagarosa. Em suma, burocratiza-se.

O lado mais visível da burocracia para o cidadão comum é seu contato com órgãos públicos, quando se vê obrigado a enfrentar filas, balcões, guichês, papelório, protocolos, exigências e o terrível: “Volte amanhã!”
Contrariando o que a maioria pensa, a burocracia é um problema igualmente presente na grande empresa privada.


ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

                                                 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

É crescente o movimento pela ética e responsabilidade social das empresas. Multiplicam-se os eventos nacionais e internacionais com o objetivo de discutir conceitos, práticas e indicadores que possam efetivamente definir uma empresa como empresa cidadã. Diante do quadro de pobreza, dos sérios problemas que vivemos em termos de educação, saúde, desemprego, violência e de ações que destroem o nosso ecossistema, é bastante salutar que as organizações assumam o seu papel social e contribuam eficazmente para o desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida no planeta. E que através deste movimento e do exemplo dos seus líderes contribuam para resgatar a ética no relacionamento humano e nos negócios. Uma pesquisa realizada pela ADVB Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, no ano passado, mostrou que cada vez mais as empresas estão investindo em projetos sociais contando com a participação dos seus funcionários. Revela ainda que 33 % de um total de 810 empresas pesquisadas acreditam que tais ações têm contribuído para melhorar a sua imagem junto aos consumidores e que 79 % delas tem planos de investir em projetos no terceiro setor. O IBASE com a bandeira do Balanço Social levantada por Betinho patrocina pesquisa sobre ações sociais corporativas , a FIDES tem promovido regularmente o fórum de balanço social, a ADCE tem contribuído com a realização de seminários e reflexões sobre as dimensões da responsabilidade social, tendo apoio da Câmara Americana e da ABRH Rio. Percebemos, assim, uma tendência que começa a se concretizar em fatos que nos enchem de esperança e otimismo. Surge uma nova consciência nos dirigentes de empresas, nos profissionais que prezam a ética em seus negócios e relações de trabalho e, sobretudo, nos cidadãos que querem consumir com a certeza de que estão contribuindo com uma boa causa. Seja porque no coração do homem pulsa o desejo de ser plenamente humano ou apenas por questões de sobrevivência, importa que estamos caminhando para um novo modelo de gestão que tem a ética e a responsabilidade social como fundamentos. E nesse caminho todos ganham, a empresa, seus colaboradores e acionistas, clientes e fornecedores e a comunidade onde está inserida. Assim construiremos juntos a cidadania nas organizações. Certamente há muito ainda que se investir no desenvolvimento desses valores nas empresas, na reflexão e na elaboração de um código de ética, na implantação voluntária do balanço social como resultado de ações solidárias, na participação nos resultados, na gestão participativa etc. Mas aos poucos já temos avançado. É verdade que através de eventos e treinamentos as empresas têm procurado influenciar e desenvolver seus colaboradores e lideranças neste sentido. Entretanto, precisa-se colocar o ser cidadão como requisito indispensável nos processos seletivos. A empresa cidadã contrata cidadãos: profissionais que têm consciência da sua missão de contribuir com os resultados da organização e fazer deste mundo um mundo melhor. Quando fomos contratados por uma loja de departamentos para realizar a seleção de profissionais, tivemos a grata surpresa ao sermos informados de que um dos requisitos básicos para qualquer função era o espírito de solidariedade. Hoje o mercado sinaliza um novo perfil de profissional: que seja orientado para resultados, criativo, inovador, automotivado, ousado, etc. Tenho certeza, porém, que o ser cidadão é que vai fazer a diferença. Afinal, a empresa para ser considerada cidadã deverá ser constituída de cidadãos.

CICLO DE VIDA DAS ORGANIZAÇÕES

CICLO DE VIDA DAS ORGANIZAÇÕES
 Quando se procede ao estudo do ciclo de vida das organizações, dificilmente se encontra um modelo ou referencial-padrão que possa ser aplicado às mesmas sem se correr o risco da especificidade de cada caso; talvez, porém, a afirmação de Marques, que motivou o início deste capítulo possa delinear o objeto deste estudo, qual seja o entendimento do ciclo de vida.  Bem se sabe que, assim como os seres humanos, as organizações existem como organismos vivos para satisfazer as necessidades das pessoas que as compõem, as quais uma vez traduzidas, constituem nos desejos das organizações. A partir disto, e de forma bastante simples, pode-se concluir que, satisfeita determinada necessidade, a mesma torna-se obsoleta. O ciclo de vida das organizações. Cada período da vida de uma empresa é composto por uma série de características a serem atingidas. À medida que surgem novas características capazes de suprir as anteriores, estas tornam se, então, obsoletas. Nisto constitui-se o ciclo de vida: à medida que a organização altera suas características pode-se afirmar que está, também, mudando de fase em seu processo de desenvolvimento, em seu ciclo de vida.




Ambiente Organizacional

Ambiente organizacional.

A idéia básica de ambiente organizacional pode ser resumida como sendo tudo o que envolve uma dada organização, interna ou externamente. Para os estruturalistas o ambiente organizacional é constituído por organizações que formam a sociedade. A interação entre a organização e o ambiente torna-se fundamental para compreensão do estruturalismo, ou seja, os estruturalistas fazem uma análise inter-organizacional a qual, está voltada para as relações externas entre uma organização e outras organizações no ambiente. Podemos dizer que outros dois conceitos são fundamentais para entender a idéia de ambiente organizacional: o conceito de interdependência das organizações e o conceito de conjunto organizacional. Assim, constitui-se o “ambiente organizacional”. Vejamos um breve exemplo: Interdependência das organizações com a sociedade - Toda organização depende da sociedade e de outras organizações para sobreviver, e essa interdependência pode acarretar conseqüências como, por exemplo, a mudança dos objetivos, na organização, para se compatibilizar com o meio externo.  Conjunto organizacional - Cada organização ou classe de organizações tem interações em seu ambiente, é a relação de todas as estruturas organizacionais, partindo do ponto de referência que é a chamada organização focal, formando o conjunto organizacional, e essa relação é mantida pelo pessoal de fronteira que está voltado para o contato externo, como ligações, com outras organizações

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Administração uma visão geral

Teorias da Administração

Algumas teorias são desenvolvidas pelos próprios estudiosos ou aprendidas com os outros com o tempo ou com e como resultado de experiências.
A Administração esta relacionada com o alcance de objetivos por meio dos esforços de outras pessoas, o melhor conceito de administração é o da escola funcional, que contem as versões  de McFarland, Henri Fayol e George Terry.
       “Administração é um processo distinto, que consiste no planejamento,  organização, atuação e controle, para determinar e alcançar os objetivos da organização pelo uso de pessoas e recursos”.

Mais o que é exatamente administração?
Bom administração é o conjunto de atividades dirigidas à utilização eficiente e eficaz dos recursos, no sentido de alcançar um ou mais objetivos ou metas organizacionais


Necessidades e aspectos da administração

Os serviços da administração são necessários em todas as atividades de todas as organizações e tem as seguintes características:
Princípios da administração

Um princípios é uma afirmativa básica ou uma verdade fundamental que prove entendimento e orientação ao pensamento e à pratica, na tomada de decisões.
Funções da administração
São aquelas atividades básicas que devem ser desempenhadas por administradores para alcançar os resultados determinados ou esperados,
Os níveis da administração

Os administradores são encontrados em três níveis da organização que são a alta administração, a media administração e a administração operacional.
Alta administração (estratégico): presidente, vice-presidente e diretores
Media administração (tático): gerentes
Administração operacional: gerentes de vendas, chefes de seção ou supervisores de produção
Alem desses 3 níveis tem o pessoal não administrativo que são os trabalhadores de linha de frente (são os que colocam a mão na massa).

Habilidades e papeis administrativos

Há basicamente 5 tipos de habilidades necessárias, para que o administrador possa atuar eficazmente no processo de suas atividades. São elas:
     Habilidades técnicas
  Habilidades humanas
Habilidades de comunicação
  Habilidades de pensamento critico
     [endif]-->Habilidades conceituais
Alem dessas habilidades devem desenvolver o conhecimento aplicado dentro de cada uma delas, para que se tornem eficazes.

Papeis administrativos de Mintzberg

As categorias de papeis administrativos são agrupadas em três:
Papeis interpessoais: chefe, líder, ligação, - desempenhados para o relacionamento e interação com outras pessoas.
[endif]-->Papeis informacionais: monitor, disseminador, interlocutor – desempenhados para trocar e processar informações.
[endif]-->Papeis decisoriais: empreendedor, solucionador de conflitos, alocador de recursos, negociador – desempenhados quando os administradores tomam decisões.

Competência administrativa

Uma competência administrativa é um conjunto de conhecimentos habilidades comportamentos e atitudes que uma pessoa necessita para ser eficaz num vasto campo de atividades administrativas em vários tipos de organizações.
Algumas competências pessoais para o sucesso gerencial estão listadas a seguir:
    <!--[endif]-->Liderança
     <!--[endif]-->Auto-objetividade
     <!--[endif]-->Pensamento analítico
      <!--[endif]-->Flexibilidade comportamental
      <!--[endif]-->Comunicação escrita
      <!--[endif]-->Comunicação verbal
      <!--[endif]-->Impacto pessoal
      <!--[endif]-->Resistência ao stress
      <!--[endif]-->Tolerância na incerteza
Todo objetivo das habilidades e competências administrativas se apóia na aprendizagem, definida como qualquer mudança de comportamento como resultado da experiência.

Eficiência e eficácia organizacional

Aquilo que é feito esta relacionado com a eficiência (a ação) e aquilo que é alcançado se refere à eficácia (o resultado).
   <!--[endif]-->Eficiência: é operar de modo que os recursos sejam mais adequadamente utilizados (é a medida de alcance de objetivos ou resultado).
     <!--[endif]-->Eficácia: significa fazer coisas certas de modo certo no tempo certo.
Numa visão mais ampla eficiência significa “fazer certo as coisas” e eficácia, “fazer certo as coisas certas”.

A administração e o gerenciamento

Alguns estudiosos fazem intensa diferença entre administração e gerenciamento, nas palavras de Ordway Tead, Oliver Sheldon, e Wiliam Spigel a diferença é:
   <!--[endif]-->A administração determina os objetivos específicos e fraciona para as diversas áreas da organização, em metas a serem alcançadas. É uma função de criar e estabelecer as políticas
   <!--[endif]-->O gerenciamento, por um lado, esta relacionado com a condução e execução das políticas estabelecidas pela administração
Nas palavras de Spriegel, a“administração é amplamente determinativa enquanto o gerenciamento é essencialmente executivo”.

Trabalho do administrador

As operações básicas do trabalho administrativo são 5. são elas:
   <!--[endif]-->Estabelecer objetivos
     <!--[endif]-->Organizar
     <!--[endif]-->Comunicar e motivar
     <!--[endif]-->Medir/avaliar
  <!--[endif]-->Desenvolver pessoas
A atuação administrativa se relaciona e é afetada diretamente pelo tipo e pelas características da organização.

Diferença entre gerenciamento e liderança

Em essência liderança é um conceito mais amplo do que gerenciamento. Gerenciamento é uma forma especial de liderança na qual o alcance dos objetivos organizacionais é imperioso, entretanto a diferença entre os dois reside no termo objetivo organizacionais. A liderança é parte do gerenciamento; ela enfatiza principalmente as atividades comportamentais numa organização.


O gerente do futuro

O gerente do futuro, deve dentre outras, ter as seguintes características:
   <!--[endif]-->Procurar a mudança
    <!--[endif]-->Observar as realidades externas
    <!--[endif]-->Promover o estilo de treinamento
     <!--[endif]-->Eliminar o medo
      <!--[endif]-->Criar especialização
      <!--[endif]-->Ter visão
   <!--[endif]-->Negociar para resolver problemas
    <!--[endif]-->Valorizar a diferença
      <!--[endif]-->Desenvolver a administração participativa
     <!--[endif]-->Desenvolver o poder das equipes
      <!--[endif]-->Ser obcecado pela qualidade dirigida ao cliente

Administração como ciência

A ciência é sistemática no sentido que certas relações entre variáveis tem sido verificadas,princípios  e suas limitações tem sido descobertos, testados e estabelecidos. Fatos são determinados por meio do uso de métodos científicos.
Desse modo mero conhecimento não é ciência o conhecimento deve ser verificado.
O administrador tem que tomar decisões com informações inadequadas, conhecimentos e recursos insuficientes. A  administração nunca poderia ser uma ciência exata porque os negócios altamente dinâmicos e suas condições mudam continuamente.

Administração como arte

A administração é uma arte no sentido que os princípios não são desenvolvidos por causa do conhecimento em si, mas pela sua aplicação a situações especificas.  “Administração é a arte de obter coisas feitas através de pessoas”.
Examinando este conceito pode-se constatar que:
     <!--[endif]-->Administração significa obter coisas feitas.
      <!--[endif]-->Administração implica no uso da autoridade.
     <!--[endif]-->Administração envolve obter resultados por meio de pessoas.

Administração como profissão

De acordo com os estudiosos as principais características de uma profissão incluem:
   <!--[endif]-->Um conjunto de habilidades e conhecimento especializado
    <!--[endif]-->Um mínimo de treinamento e competência
     <!--[endif]-->Um estreito código de ética ou padrões de conduta
    <!--[endif]-->Um compromisso de servir, mais do que obter recompensas monetárias.
Aplicando os critérios acima, pode-se ver que sob certos aspectos, a administração parece ser uma profissão. Existe por exemplo, um desenvolvimento e um bem definido conjunto de conhecimentos que é geralmente valido  numa variedade de organizações e situações.

A comunicação nas organizações

A comunicação pode se processar de diversas formas mais basicamente se apresentam em duas formas:
     <!--[endif]-->Comunicação verbal: oral e escrita
     <!--[endif]-->Comunicação não-verbal: comportamento (cinesico, proxemia, paralinguagem e linguagem do objeto)
A comunicação organizacional flui formalmente na direção vertical e na direção horizontal e flui também de modo informal.
    <!--[endif]-->Comunicação horizontal: colegas e pares – não segue a cadeia de comando.
 <!--[endif]-->Comunicação vertical: tanto de cima pra baixo como de baixo pra cima
      <!--[endif]-->Comunicação informal: fofoca (a famosa radio pião)

Funções e elementos da comunicação

A comunicação interpessoal desempenha quatro funções básicas, que são:
     <!--[endif]-->Informação
     <!--[endif]-->Motivação
      <!--[endif]-->Emoção
    <!--[endif]-->Controle
Lembrando que o transmissor tem sempre que se certificar que o receptor entendeu o recado.

Melhoria do processo da comunicação

A diferença entre a comunicação eficaz e comunicação ineficaz pode ser apoiada qm quão bem as partes comunicantes  lidam com quatro aspectos do processo da comunicação:
    <!--[endif]-->Diferença de percepção
    <!--[endif]-->Reações emocionais
    <!--[endif]-->Inconsistência entre comunicação verbal e não-verbal
     <!--[endif]-->Desconfiança
As barreiras à eficácia da comunicação distorcem ou diluem a comunicação tornando-a ruim.

Percepção e comunicação


É o processo pelo qual as pessoas recebem, organizam, e interpretam as informações advindas do ambiente.
Nos dias atuais de diversidades culturais e da força de trabalho grandes valores são colocados no respeito as diferenças individuais, as influencias diárias provocam quatro tipo de distorções de percepção que são:
     <!--[endif]-->Estereotipo
      <!--[endif]-->Efeito halo
      <!--[endif]-->Percepção seletiva
      <!--[endif]-->Projeção
    <!--[endif]-->Comunicação organizacional




Se repararmos podemos ver um exemplo de gerencia, administrador e de funcionarios sendo treinados nesse video, no caso o gerente seria o seu Madruga, o administrador seria o prof.Girafales e os funcionarios os alunos (Chaves, Kiko, Inhonho, Godiles, etc).
No video o seu madruga planeja, supervisiona, treina os funcionarios e supervisiona o jogo.
O prof. Girafales tem a ideia, cria estrategias e objetivos a serem traçados e passa para seu Madruga colocar em pratica.
E os funcionarios treinam para que o jogo chegue no resultado esperado pelo administrador.

terça-feira, 19 de abril de 2011

A revolução industrial

A Revolução Industrial criou o contexto perfeito para a aplicação das primeiras Teorias da Administração, sendo este respaldado nos avanços tecnológicos nos processos de produção alcançados até então, da construção e utilização das máquinas, e da crescente legislação para defesa do trabalhador.
Portanto, a Revolução Industrial foi decorrente da necessidade dos empresários, de atender a demanda em expansão. A administração deve tão somente à Revolução Industrial o conceito de organização da empresa moderna, graças principalmente ao avanço tecnológico e descoberta de novas formas de energia, substituindo o modo artesanal por um industrial de produção.